Este blog também é um espaço de expressão do público da peça. Trazemos as boas palavras dos três talentosos Rodrigos da foto para os “três mosqueteiros” (Enrique Diaz, Emílio de Mello e Fernando Eiras) . Viva, viva, viva!
“Às vezes aquele nó que a gente tem no peito move sim. Cabo de força, gerador. Incendiário e nao balsâmico. Traz vontade e não saudade da vontade. Inspiração pro dia que se está e não o seguinte. Pro passo seguinte, o movimento… qualquer movimento. Algum momento sem a dúvida, em sua amplitude e perplexidade. Sem. Como quem pensou, achou e Não esqueceu. Epifania interna. Idéia aberta. “In on it” me soltou um choro preso. E mostrou que o teatro é mais século XXI que pensávamos.”
Rodrigo Penna
“A direção é enxuta, inteligente, matemática, não avança para além do texto um milímetro e pára o tempo todo no limite. É uma dramaturgia à beira do abismo e o público está o tempo todo lá, como num bunguee jump, sendo atirado e salvaguardado para o próximo tombo calculado. Vide as palmas em cena aberta pavlovianamente executadas. (aquela gente esteve presente aos ensaios? a mim, não convocaram.) … Ou seja, nada está out of it.”
Rodrigo Murat
” Fiquei absolutamente encantado com a peça. Fui do riso a lágrima e de volta ao riso espontaneamente, sem perceber. Um jogo envolvente, muito sincero e cheio de amor. Os atores, a direção, a luz, a trilha, o figurino, tudo é muito bom. Tudo neste espetáculo é preciso. Vê-lo é preciso ou melhor, é necessário. Uma experiência imperdível.”
Rodrigo Santoro